terça-feira, 25 de agosto de 2009

[Psicologia] Carl Gustav Jung - Psicologia do inconsciente


Um livro de especial interesse para os profissionais em Psicologia e para os leigos que apreciam estudos dessa natureza. No decorrer dos anos foram feitas diversas novas edições. submetidas a um contínuo processo de aperfeiçoamento e desenvolvimento pelo próprio autor. Sua intenção é simplesmente dar alguma orientação sobre as mais recentes interpretações da essência da psicologia do inconsciente. Por considerar o problema do inconsciente de extrema importância e utilidade e por saber que diz respeito intimamente a todos e a cada um de nós, julgou oportuno colocá-lo ao alcance do público leigo e culto. Este estudo surgiu durante a guerra mundial e deve sua existência principalmente à repercussão psicológica dessa grande conflagração. A guerra terminou, mas os grandes problemas psíquicos levantados por ela continuam preocupando a sensibilidade dos que pensam e pesquisam. O autoconhecimento de cada indivíduo, a volta do ser humano às suas origens, ao seu próprio ser e à sua verdade individual e social, eis o começo da cura da cegueira que domina o mundo de hoje. O interesse pelo problema da alma humana é um sintoma, segundo o autor do livro, dessa volta instintiva a si mesmo. As informações contidas neste livro não pretendem abranger a totalidade da psicologia analítica. Muitos pontos são apenas esboçados e outros nem são mencionados. O autor recomenda o estudo das principais obras sobre psicologia médica e psicopatologia, além de uma revisão cuidadosa dos compêndios de psicologia existentes.

Psicologia do inconsciente - Carl Gustav Jung

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CÓDIGOS DE ÉTICA - Resolução CFP




RESOLUÇÃO CFP Nº 003/2000 - DE 25 DE SETEMBRO DE 2.000
Regulamenta o atendimento psicoterapêutico mediado por computador.

LEIA A RESOLUÇÃO NA INTEGRA!!!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A CASA DO DELÍRIO


Inaugurado no último dia de 1933, o Manicômio Judiciário de Franco da Rocha continua sendo o maior abrigo de doentes mentais criminosos do Brasil. Foi considerado nos anos 1950 um dos mais importantes hospitais- presídio da América Latina, na vanguarda dos estudos psiquiátricos, mas nos 1960 tornou-se um "depósito de loucos" superlotado, com os horrores dessa situação: fome, sujeira, doença, violência. Hoje, com a dignidade em recuperação, luta para livrar-se do estigma de ter sido "um inferno onde quem entra só sai morto".
Conta-se aqui a história do manicômio e a de alguns de seus personagens marcantes; mostra-se a "rotina insana" conforme a captou o olhar atento e a sensibilidade do autor.
Diversos fatos narrados causam o impacto de uma dura realidade, sem que se perca sua dimensão humana. É mais um livro do SENAC de São Paulo a enfocar aspectos do Brasil contemporâneo e suas perspectivas.
A Casa do Delírio - Sérgio Carrara

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terça-feira, 18 de agosto de 2009

Crime e Loucura


Crime e Loucura - 0 aparecimento do manicômio judiciário
na passagem do século - Sérgio Carrara
Link: Download do capitulo I e II.

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Sumário da obra
Posicionando-se como quem acredita ser a loucura, em grande medida, uma linguagem utilizada para fins de controle social, Sérgio Carrara vai discuti-la neste livro, na sua interface com o crime.
O autor adota dois conceitos, os de crime-doença e de crime-atributo a fim de fundamentar sues argumentos. Para enfocar o primeiro ocupa-se da psiquiatria alienista francesa do século XIX, através das monomanias, de Jean Étienne Dominique Esquirol, e das degenerações, de Benédicte Augustin Morel. Para examinar o segundo se ocupa da antropologia criminal italiana da segunda metade do século XIX, representada por Enrico Ferri, Cesare Lombroso e Rafaelle Garofalo.
A partir destes conceitos, Crime e loucura organiza um painel de discussões entre psiquiatras alienistas brasileiros com a medicina legal e o Direito penal. Este painel tem como roteiro polêmicas envolvendo um jovem homicida, cujo crime foi cometido em abril de 1896. Como pano de fundo estão os debates entre liberais e positivistas.
Assim, o autor organizou o contexto no qual aparece, em 1903, o manicômio judiciário no Brasil como proposta oficial, evento que ele considerou, num certo sentido, um "monumento ao triunfo da psiquiatria" (pg. 220).
Conclui dizendo que "ao serem levantados os muros do manicômio judiciário, emparedava-se o conflito e aqueles sobre os quais ele se projetava; emparedava-se uma concepção da pessoa humana que, mesmo incompatível com qualquer sistema de regras morais, impunha-se, através da ciência, em um mundo inebriado pelo progresso" (pg.199).
Num posfácio recente, já que o livro é resultado da dissertação de mestrado do autor, apresentada na Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1988, ele termina conclamando o leitor para transformar os manicômios judiciários em algo mais justo e humano.
Fonte:

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A Verdade Sobre a Gripe Porcina!!!


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...não é por acaso que ela surgiu, e a o temor de que essa guerra biológica possa acabar com toda a humanidade. Não se engane, vírus de poder letal surgem sempre em épocas de conflito da humanidade ... são armas biológicas simples de serem produzidas e de grande poder de extermínio, porem são armas incontroláveis, pois nunca se sabe como uma arma geneticamente criada pode se transformar em contato com o meio, de modo que é quase certo que um vírus letal como o h1n1 pode dar origem a novas cepas de vírus que podem acabar de vez com a humanidade, ou pelo menos com uma geração inteira, matando por exemplo, todas as gestantes....
...os alvos de uma guerra biológica são sempre as sociedades mais pobres, onde não há nem recurso no combate a infecções de alta taxa de transmissão, nem formas de se sanar o problema com tecnologias medicamentais.
...não se engane, frente a essa nova era da guerra biológica, o inimigo invade a sua casa, mata sua família, sem disparar um tiro e sem despesas de qualquer natureza, pois os soldados se multiplicam debaixo de seu nariz.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Revista Super Interessante - Especial - Mentes Psicopatas


O neurologista americano Jonathan Pincus diz que um assassino frio é fruto de doenças mentais, danos neurológicos e abuso infantil

Rodrigo Cavalcante

Imagine se você tivesse que trabalhar frente a frente com um dos mais perigosos assassinos do seu país. Esse é o trabalho do neurologista americano Jonathan Pincus, que, em 25 anos de profissão, já conversou com mais de 150 psicopatas em busca dos motivos que os levaram a cometer crimes cruéis. Chefe de Neurologia do Hospital dos Veteranos de Washington e professor de Medicina na Universidade Georgetown, ele esteve ao lado de gente como Kip Kinkell, o estudante de 15 anos que chocou o mundo em 1998 depois de matar o pai e a mãe e metralhar os colegas de escola em Springfield, Oregon, Estados Unidos. Autor do livro Base Instincts – What Makes Killers Kill (Instintos básicos – O que faz matadores matarem, inédito no Brasil), ele diz que é uma simplificação dizer que a pobreza é a causa dos crimes cruéis.


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quinta-feira, 6 de agosto de 2009


O estereótipo da estética, a moda, a tecnologia, o consumismo e a cotação do dólar e das ações nas bolsas de valores são prioridades da vida moderna que limitam o ser humano a pensar apenas em si mesmo e nos seus afazeres. Vivendo nesse mundo, as pessoas não conseguem aprender a se interiorizar, a trabalhar suas perdas e frustrações e a se colocar no lugar do outro e perceber suas dores e necessidades psicossociais.
Inteligência Multifocal, do Dr. Augusto Jorge Cury, é um livro que caminha na contramão desse mundo. Durante dezessete anos de estudos, o autor desenvolveu a teoria da inteligência multifocal que ultrapassa os limites da abordagem emocional chegando ao processo de construção do pensamento. Publicada pela Editora Cultrix, a obra apresenta mais de trinta elementos essenciais para a formação da inteligência humana, tais como o processo de interpretação, a democracia e o autoritarismo das idéias e o fluxo vital da energia psíquica. Baseada na filosofia e na psicologia, a nova teoria sobre o funcionamento da mente promove a formação do homem como pensador e engenheiro de idéias. Além de analisar profundamente essa teoria na primeira parte do livro, o autor faz diversas críticas ao sistema acadêmico. Para o Dr. Cury, a maioria das universidades forma espectadores passivos do conhecimento, perdendo as funções de geradoras da consciência crítica sociopolítica e de catalisadoras da formação de pensadores. O autor critica também as limitações do mestrado e do doutorado, mostrando que o ensino oficial institucionaliza o pensamento humano e centraliza o conhecimento e a formação de intelectuais. Com isso, o Dr. Cury pretende estimular a arte de pensar e de criticar, a contemplação do belo, o processo de interiorização, bem como a formação do homem como pensador humanista e construtor de idéias. Na segunda metade do livro, o autor analisa a formação multifocal da inteligência e os fenômenos da mente humana.
Além disso, o Dr. Cury procura responder a perguntas curiosas como: “Os fetos pensam?”, “Como se desenvolve a consciência do eu?” e “Quantos tipos de pensamentos são produzidos na mente humana e quais são as suas funções?”. O Dr. Cury não pretende enfatizar apenas a expansão de idéias psicossociais, mas também estimular a formação de pensadores humanistas, atingindo as pessoas que procuram a maturidade da inteligência e a conquista da sabedoria existencial.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009


Uma das teorias mais conhecidas de C.G. Jung é a idéia dos arquétipos e de seu correlato, o conceito de inconsciente coletivo. Para Jung, o inconsciente coletivo é um segundo sistema psíquico da pessoa. Diferentemente da natureza pessoal de nossa consciência, ele tem um caráter coletivo e não pessoal. Jung o chama também de “substrato psíquico comum de natureza suprapessoal”, que não é adquirido, mas herdado. Consiste de formas preexistentes, arquétipos, que só se tornam conscientes secundariamente. Este volume contém trabalhos dos anos 1933-1955. Os três primeiros capítulos são fundamentações teóricas. Seguem capítulos descrevendo arquétipos específicos, um estudo sobre a relação dos arquétipos com o processo de individuação, bem como trabalhos com material tirado da prática psicoterapêutica do autor.

Os arquétipos e o inconsciente coletivo - Download


Os capítulos deste livro circulam há tempos na internet e são confundidos com livros. O livro “A Natureza da Psique” é, na verdade, uma reunião de artigos de Jung e cada capítulo foi escritó em época diferente. Na pasta do HD virtual da Psi-cológica eu datei cada capítulo.
Para quem estuda Jung sabe da importância destas datas, pois sua teoria sofreu algumas metamorfoses ao longo de sua vida.

Este livro é considerado básico e introdutório, pois aborda os principais conceitos da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung após a sua ruptura com Freud.

A Natureza da Psique - Carl Gustav Jung - DOWNLOAD

Os primeiros livros de Jean Shinoda Bolen inspiravam-se nos padrões arquetípicos presentes no homem e na mulher, e o fazia a partir de deuses e deusas gregos mostrando como eles atuam sobre os valores patriarcais que premiam alguns arquétipos e punem outros. Esses mesmos deuses e deusas constituem agora o ponto de partida deste livro, mas com nomes germânicos e personalidades mais humanas e complexas.

«Um Anel do Poder olha por si próprio, Frodo. Pode escorregar traiçoeiramente. Mas o que o tem nunca o abandona. No máximo brinca com a idéia de o entregar ao cuidado de outra pessoa… Mas tanto quanto sei só Bilbo, em toda a história, foi além da brincadeira, e de facto o fez! Para o que o usa, esse Anel Único deu o domínio sobre todas as criaturas vivas, mas dado que foi criado por um poder maligno, no fim corrompeu inevitavelmente todas as pessoas que tentaram usá-lo.»
J.R.R. Tolkien, O Senhor dos Anéis

Jean Shinoda Bolen ilumina os nossos selves(selfs), as nossas famílias, e as nossas relações através do Ciclo do Anel. Lembrando-nos «em que medida a mitologia fala de nós», Bolen oferece interpretações dos ricos mitos culturais que evocam as nossas associações, recordações, e emoções, instigando à penetração e cura tanto para a psique como para a sociedade apanhadas no «Ciclo do Anel» da destruição e da disfunção.


O ANEL DO PODER - DOWNLOAD



Introdução à Psicologia do Ser, de Abraham H. Maslow — é uma das obras mais representativas da Psicologia Humanística, movimento hoje solidamente firmado como a alternativa viável para resolver o impasse entre a psicologia experimental-positivista-behaviorista e o freudianismo ortodoxo.


Essa “Terceira Força” aglutina os partidários de Adler, Hank e Jung, além de todos os neofreudianos e pós-freudianos, psicólogos da personalidade, fenomenólogos, humanistas, rogerianos, existencialistas e muitos outros.

Introdução à Psicologia do Ser, cuja edição original vendeu mais de 100.000 exemplares nos E.U.A., caracteriza-se por um inabalável otimismo em relação ao futuro, baseado nos valores intrínsecos da humanidade.

Segundo Maslow, “A natureza interior, até onde podemos conhecê-la, não parece ser intrinsecamente má; é, antes, neutra ou positivamente “boa”. O que chamamos de comporta¬mento mau vem a ser, via de regra, uma reação secundária à frustração dessa natureza intrínseca.”

Abraham Harold Maslow é atualmente o psicólogo mais popular nos Estados Unidos. Foi presidente da The American Psychological Association, tem 65 anos e é o chefe do Departamento de Psicologia da Universidade Brandeis. Escritor vigoroso e de invulgar clareza, é autor de The Psychology of Science e Motivation and Personality, além de mais de 100 artigos.

Em sua teoria da metamotivação, procurou desenvolver as bases para uma ideologia que pudesse ser aceita por todos os seres humanos, que pudesse unir todos os seres humanos. “Não pensem em mim como um antibehaviorista”, esclarece ele. “Sou antidoutrinário. Sou contra qualquer coi¬sa que feche portas ou ampute possibilidades.”

Introdução à Psicologia do Ser - Abraham H. Maslow